Estava a chegar a altura do carnaval na escola de S. Simão e o professor preparava-se para distribuir as máscaras pelos meninos.
As máscaras eram de vários tipos, formas e feitios. Umas pareciam bichos reais, outras pareciam pessoas idosas e bruxas. Mas havia uma que, por já ter sido muito usada, já lhe tinham caído as sobrancelhas. Era a máscara de que todos os meninos gostavam e aquela que mais queriam.
Como só havia uma máscara sem sobrancelhas, o professor teve que fazer um sorteio para ver quem iria ficar com ela.
Daniel Rodrigues, 2º ano
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