Mãe, os santos existem? E se os há, por que razão eu não sou um deles? Porque tenho eu tantos defeitos? Por que motivo não consigo ser perfeito? Se eu sou um duende especial, que é o que tu me dizes repetidamente desde que nasci, por que razão não sou eu capaz de curar os doentes, de perdoar a quem me faz mal e de transformar o pão em rissóis de peixe? Porquê, mãe?
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