Estávamos em dois mil e dezanove, a viver os últimos dias do ano. Maximiliano estava a pensar no ano novo e não conseguia imaginar como esse iria ser. Foi quando, no horizonte, ao pôr do sol, apareceu um vulto.
As areias estavam quentes e a arrefecer com o aproximar da noite. A sombra do vulto avolumava-se até que cobriu por inteiro o corpo sentado de Maximiliano. Embora o estranho já estivesse muito próximo dele, ainda não era possível distinguir os traços do seu rosto.
- Boa noite! Trago novidades do outro lado do horizonte. Trago aqui comigo trezentos e sessenta e seis dias numa bolsinha e ainda uns trocos, umas seis horitas para gastar em raspadinhas. - declarou o estranho. Para além de trazer igualmente Paz e Amor, mercadoria muito apreciada no outro lado do Mundo.
Ideia de Gonçalo Feliciano, 3.º ano
As areias estavam quentes e a arrefecer com o aproximar da noite. A sombra do vulto avolumava-se até que cobriu por inteiro o corpo sentado de Maximiliano. Embora o estranho já estivesse muito próximo dele, ainda não era possível distinguir os traços do seu rosto.
- Boa noite! Trago novidades do outro lado do horizonte. Trago aqui comigo trezentos e sessenta e seis dias numa bolsinha e ainda uns trocos, umas seis horitas para gastar em raspadinhas. - declarou o estranho. Para além de trazer igualmente Paz e Amor, mercadoria muito apreciada no outro lado do Mundo.
Ideia de Gonçalo Feliciano, 3.º ano
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